Uilton Rocha da Conceição Produção Artes no CRPD

Artes no CRPD

Palavras do Professora de Artes do CRPD - Centro de Reabilitação e Prevenção de Deficiências das Obras Sociais de Irmã Dulce, em conversa com o aluno Uilton Rocha da Conceição:
Eliamar Silva

O SEU NOME?
Eliamar Silva

QUAL OBJETIVO DO PROJETO DESTA OFICINA?

Busca-se através do fazer artístico de atividades como pintura, desenho, recortes, colagens e modelagens em massa de papel, oportunizar a expressão de sentimentos, a expressão da linguagem, o desenvolvimento da criatividade, como também hábitos adequados de trabalho individual e em grupo.


O SEU NOME?

Eliamar Silva

QUANTOS ALUNOS TEM?

São Atendidos hoje, 33 jovens e adultos em acompanhamento ambulatorial e 35 moradores do (CRPD) do núcleo residencial.

QUANDO INICIOU?

Iniciou em 2003, quando o Ateliê só atendia aos moradores do CRPD. No ano seguinte, em 2004, o ateliê passou a atender aos jovens e adultos do ambulatório, passando a ser "Oficina Terapêutica de Artes"




A QUEM ATENDEM?

São atendidos os moradores do CRPD e os jovens adolescentes e adultos, oriundos da comunidade que buscam e precisam de um acompanhamento através da atividade terapêutica.

Eliamar Silva
Uilton Rocha da Conceição
uiltonrc@yahoo.com.br

Uilton Rocha da Conceição Produção Trabalho Comunitário

Trabalho Comunitário

O trabalho comunitário é lindo e muito importante, pois ajuda os outros e dar esperança para os necessitados. O que deve ser melhorado é o transporte e as cidades devem colocar área de lazer das crianças, e no subúrbio, as pessoas não tem em emprego, a população precisa melhorar.

As taxas de renda de todas as cidades devem melhorar e empregar todas as pessoas do Brasil.

Ainda bem que existem pessoas que se preocupam com os outros que tiram um tempo para ajudá-las. Isso se chama trabalho comunitário, o que estas pessoas fazem é uma obrigação dos governantes, do país. O governo tem que dar educação, infra-estrutura, segurança e também principalmente trabalho. As pessoas estão precisando de trabalho para serem pessoas independentes, para dar dignidade às famílias.

Texto: Uilton Rocha da Conceição